22
Jul04
...animal!!!...
sherpas
meu caro, por vezes
vejo-os assim, aos que se deslumbram e se não visualizam na sua insignificância, puras extravagâncias!!!...
Que fanfarrão, pretensioso
te consideras, animal,
vil homúnculo, vaidoso,
tão reles, para teu mal,
nos actos que praticas,
nos seres que eliminas,
p`ra alimentares tuas taras,
satisfazeres coisas raras,
ignóbil, pérfida criatura
que destrói, torna impura
toda a beleza que o cerca,
mesmo que, com isso, perca
o equilíbrio físico natural
do que, para seu grande mal,
lhe é útil, preciso,
pois não lhe entra no juízo
que a sua nobre missão,
como a de qualquer irmão,
dos muitos, muitos animais
a ele parecidos, quase iguais,
é a da real sobrevivência,
sem nenhuma outra valência,
com respeito pelos demais
sem ganâncias vãs, venais,
sem soberbas, hipocrisias,
sem excessos, fantasias,
simplesmente parecido
mesmo nada convencido
que foi feito à imagem
dum Pai que fica à margem
dos seus muitos pecadilhos
que passam de pais para filhos
vão ensombrando o Mundo
calando alto, bem fundo
nas profundas cicatrizes,
de vários tamanhos, matizes,
deixadas por todo o lado,
trucidando o que nos foi dado,
malbaratando o harmonioso,
estragando o que, de formoso,
se torna bem asqueroso
pela perniciosa acção,
nem d`um gato, nem d`um cão,
mas dum abjecto ser
que não ouve, não quer ver,
o mal que vai espalhando,
destruindo, matando
tudo que apanha à mão,
tenha, não tenha razão,
criando chagas confusão!!!...
males maiores que, com as suas ganâncias exacerbadas, prejudicam todo um País, do qual se servem, com inteira e tamanha impunidade e imunidade esquecendo o que são, simples, embora superiores, funcionários públicos, muitos deles, sem o aval do Povo, o que escolhe, o que decide ao arrepio!!!...
Sherpas!!!...
Que fanfarrão, pretensioso
te consideras, animal,
vil homúnculo, vaidoso,
tão reles, para teu mal,
nos actos que praticas,
nos seres que eliminas,
p`ra alimentares tuas taras,
satisfazeres coisas raras,
ignóbil, pérfida criatura
que destrói, torna impura
toda a beleza que o cerca,
mesmo que, com isso, perca
o equilíbrio físico natural
do que, para seu grande mal,
lhe é útil, preciso,
pois não lhe entra no juízo
que a sua nobre missão,
como a de qualquer irmão,
dos muitos, muitos animais
a ele parecidos, quase iguais,
é a da real sobrevivência,
sem nenhuma outra valência,
com respeito pelos demais
sem ganâncias vãs, venais,
sem soberbas, hipocrisias,
sem excessos, fantasias,
simplesmente parecido
mesmo nada convencido
que foi feito à imagem
dum Pai que fica à margem
dos seus muitos pecadilhos
que passam de pais para filhos
vão ensombrando o Mundo
calando alto, bem fundo
nas profundas cicatrizes,
de vários tamanhos, matizes,
deixadas por todo o lado,
trucidando o que nos foi dado,
malbaratando o harmonioso,
estragando o que, de formoso,
se torna bem asqueroso
pela perniciosa acção,
nem d`um gato, nem d`um cão,
mas dum abjecto ser
que não ouve, não quer ver,
o mal que vai espalhando,
destruindo, matando
tudo que apanha à mão,
tenha, não tenha razão,
criando chagas confusão!!!...
males maiores que, com as suas ganâncias exacerbadas, prejudicam todo um País, do qual se servem, com inteira e tamanha impunidade e imunidade esquecendo o que são, simples, embora superiores, funcionários públicos, muitos deles, sem o aval do Povo, o que escolhe, o que decide ao arrepio!!!...
Sherpas!!!...