entre balões e arquinhos, com marchas e martelos, muito copos, muitos vinhos, risos do pobre, é vê-los, sem tostão, bem dispostos, mais uma sardinha que se come, bem ou mal dispostos, tudo esquecem, até a fome, quando em alturas de S. João, o santo popular, folgazão, da Invicta, nobre cidade, do Porto, o maior, o mais folgazão, pura verdade, da diversão, o mentor, com porros e francezinhas, risos abertos, numa diversão, dias, não são dias, curto intervalo, aversão às questiúnculas comezinhas, às misérias excessos, alegrias, tristezas postas de lado, com marteladas e sardinhas!!!...
populares, são os santos, o António, com casamentos, com marchas, com sardinhas bem assadas, com casamentos, à maneira, cantigas, noitadas e cantos, quadras brejeiras, vaticínios, futurologias, adivinhos, manjericos e muitos vinhos, é tradição, tal como aquela aberração, lá para Barrancos, com mortes de bois, carnificinas, verdadeiras chacinas, encantos, agora, no Porto, entre marteladas e porros, bebedeiras que se arrastam, que embrutecem, ignorância que se instala, mentes que emudecem, que se calam, a tempo inteiro em grande escala!!!...
com S. Pedro, mais atrasado, a festa, a romaria, a dos santos, continua na rua, escape, folia, no tempo mais que parado, País, mais que atrasado, of course, very tipical, only, in a country Portugal!!!... Sherpas!!!...
passados que são, séculos tormentosos, numa história repleta de feitos heróicos, no meio de promiscuidades medonhas, com guerras, com santos, com feras, num amalgamar constante, medrosos, raia ignara, votada ao abandono, pacóvios, carga incómoda, com vícios, com ronhas, quase em todas as terras, lamentáveis vítimas, rastejantes, tanto agora como dantes!!!...
Portugal de desamores, escaninho de dissabores, repositório de malfeitores, de malfeitorias, com senhores e mordomias, recanto triste e sombrio, donde surgem vultos grados, por vezes, que se forram, que se enchem, num desvario, ignorando dores, sobras reses, fracas, tresloucadas, vociferantes, mais que tresmalhadas, neste vale de lágrimas imensas, com fúrias, berrarias intensas, num mau estar que alastra, que aumenta, quando se lamenta, quando se esquecem séculos de faustos, de desleixo, de tormentos, sempre mal conduzidos, por incautos, quando se alternam, por momentos, espalhando fracos conhecimentos, fazendo fracos, os fortes, gentes tristes, sem sorte sempre pobres!!!...
as grandezas, as cruzadas, as navegações, os quereres, as ambições, força motriz, deste País que se diz, velha Nação, oitocentista, quando tanto se contradiz, bombo de festa, arrivista, que, por muitos e muitos milhões, se nega, se ilude, se empobrece, com profundas contradições, arreigadas em espíritos labirínticos, perversos, tão inversos, das mais nobres e vetustas tradições, noutros tempos, já passados, das cobiças, das navegações, antes de sermos roubados, gamela de tantas outras Nações, portentosas, não por feitos por jeitos, aliados, desde há muito, irmãos do peito, carregadas de tremendos defeitos, de espíritos promíscuos, opacos, tão curtos, vilões e parcos, agora, forrados, carregando no mesmo de sempre, bombo da festa, o que nos resta, pobre cadinho, labareda enorme, fraca gente, nesta época nesta gesta, triste história, má memória!!!... Sherpas!!!...