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Sherpasmania

... albergue de poemas, poesias e... outras manias, bem sentidas, por sinal!!!...

Sherpasmania

... albergue de poemas, poesias e... outras manias, bem sentidas, por sinal!!!...

31
Dez10

... mansos... quiçá???...

sherpas

... laxismo que se torna sintoma, encolher de ombros, palavreado num café,

roda de amigos, conversas à toa,

numa boa,

 

arrastar de bons momentos, noite fora, sem pressa, com demora, fazem-se velhos, mais que alquebrados,

nos mesmos sítios, nos mesmos lados...

não reconhecem, não choram... endurecem,

não enfrentam,

adormecem sobre problemas, entoam,

 

fazem jus de conformados, embora se sintam embarretados

por mais afoitos... desenrascados,

 

jogatana de cartas, sorte numa aposta, quando se postam num recanto qualquer, ilegalidade que usufruem,

alguns patacos que recolhem, que perdem, diminuem orçamento familiar,

dá igual...

adrenalina, sensação boa, como gostam, quando jogam,

 

momentos de encantamento, quase vício,

desperdício...

ocultos, paralelos, sem trambelhos, fora de sistemas,

aparelhos,

 

partida de futebol, vozearia que retumba, gritaria que espanta,

quando golo, avanço do clube do coração,

forte emoção...

 

brejeirices momentâneas, espontâneas, arremetidas consentidas, discussões mais acesas,

quase brigas, quando as vês, as pensas...

copos, petiscos, caras, barrigas gordas, quando se entregam, quando se entornam,

alarve da vida, despedida,

 

desinteressam, abandonam, quase laxismo grave doença que se torna sintoma,

não regressam, um calhar,

dá igual...

 

trouxas sobre costados, viandando por tantos lados, bolsos vazios, olhares vagos,

despreocupados...

 

desprezando o que mais gostam, ai que saudades, quando ausentes,

por lá ficam, aparecem, voltam diferentes... Sherpas!!!...

29
Dez10

... experimentação!!!...

sherpas

... dando uma de... experimentação, computador novo aqui à mão,

alguma hesitação,

por enquanto, quanta saudade do meu velho "caixote"

teclado forte,

 

batido, rebatido, companheiro de tantas horas,

pensamentos, revoltas...

DSC00200

rejeição pertinaz de "pasquins" outras gentes, espúrias e afins

interioridades que não contive,

luta imensa que mantive...

 

escrevendo, dizendo, maldizendo, sempre com boa intenção,

dando empurrão aos que estão e aos que não...

 

fazendo das tripas coração, quase irracional, quando fervente,

lamúria constante perante quadro degradante, artistas sem perfil, sem carisma algum,

feituras que foram diabruras...

insinuações ao que está mais em foco, desgostos, agruras,

 

escolhido por tantos, enérgico bastante, representativo dum POVO que não aprende,

intenta ser diferente,

não sente...

 

mesmo caindo na penúria... vexame, inclemência, injúria,

dependência de quem julga superior, abandonado, quase sem dono,

tristonho,

 

tratado como rafeiro, não sendo quadrúpede, alguma pequenez de espírito,

falta do essencial na "mona" simples na... bonomia

que gera simpatia,

 

amorfo, rude, ignorante...

bastante!!!...Sherpas!!!...

 

23
Dez10

... cantos e... recantos!!!...

sherpas

... às vezes acontece, no meio de tanta atrapalhação,

com corridas, confusão, um sem fim de afazeres,

adultos, homens ou mulheres,

dinheiro que falta, se esquece numa gavetinha de multibanco,

cartão que se arrecada, com zelo,

sem apelo,

com agravo,

costas que se viram na hora,

momento, descuido, vão embora,

DSC07688

quanta falta lhes fazia, parca receita mensal,

desempregado ou com ajuda,

mínimo dos mínimos se, por acaso, pensando no dia-a-dia,

preocupação que se acumula,

percalço,

não abjura, não emenda,

dura refrega, contenda,

grãozito mais que esquecido, na maquineta, ali bem perto,

quando recordado

não contenta, lugar vazio, desacerto,

 

conta que se desequilibra,

orçamento que se desorçamenta,

pequena quantia, certamente,

desvalida na turbulência, recorda, quando se lamenta,

desgostada pelo acontecido, maior dificuldade, ainda sente,

 

patacos que não são milhões,

sobrevivência vegetativa, tostões sobre tostões

quantos gentios, multidões,

carradas de aflições,

economia tão diminuta, numa guerra com tanta luta,

dinheiro que se esquece,

acontece...

 

... religiões são travões que se assestam sobre bestialidades,

se aliam, não compadecem,

quando não aquecem, não arrefecem,

duras realidades, quase secretas,

ainda agora descobertas,

descréditos que se globalizaram,

poucas diferenças entre boas ou más,

tanto faz,

 

umas que apregoam a GUERRA como um fim,

meta que nego, falando por mim,

outras que abençoam os que vão para a GUERRA,

praticam,

para GANHAR a PAZ, afirmam,

quanto engano, quanta dureza quando as aplaudem com fervor,

triste sina, pendor,

 

matar ou mandar matar obra de DEUS universal,

qualquer religião, dá igual,

nem com confissão, mera conversão de circunstância,

sem substância,

puro perjúrio, quase blasfémia,

injúria a nossos iguais, sendo menos, sendo mais,

logo agora, época do menino do OURO, incenso e MIRRA,

doces odores, coisinha rara que se obtém, que se rouba, que se tira,

que se perde, por descuido,

esquecimento em dado momento,

 

quando premetitada,

golpada de galinfões, seguindo esquema, regras afins,

grandes valias, acumulações,

são desvios que nos afligem, nos marcam, prejudicam tanto,

bem no alto, como tratante, colarinhos alvos tão prendados,

quantos cantos, quantos recados,

quantos encontros, quantos recantos, quantos segredos,

quantos medos acautelados, mais que bem governados,

 

religiões boas, com perdões encomendados,

numa fúria desatada, no alto de posições,

encolhem ombros, não ligam

embora falem, persigam,

palavras que nos ecoam,

leva-as o vento,

lamento,

 

sistema que foi implementado,

roubam, mentem, matam,

colaborando,

nada sentem, situado,

não ouvem rebentação,

tempestades que se vão formando, estrondos enormes por tanto lado,

imprecauções dos que são roubados,

vegetando, vão andando,

 

esquecimento num multibanco,

pequena quantia,

grande razia,

entreténs que me arrrepiam,

quando os sinto, quando os avalio,

tremenda raiva, calafrio...

 

revezes que nos acontecem, situações que nos envolvem,

quando passamos, deparamos, lemos o que nos aflige,

sentimos o que nos atinge,

humanos,

trajectórias diversas,

gentios, maquinetas como tripeças,

bancos com muito milhões,

desvarios, confusões,

 

cantos em muitos bancos, encantos que não são recantos,

segredos que provocam medos,

amálgama que não enobrece, momento, desvarios que não esquecem,

envergonham, enrubescem!!!... Sherpas!!!...

 

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.mad}{#emotions_dlg.smile}

 

07
Dez10

... perdidos!!!...

sherpas

… plácidas águas deslizam, cativam velhote de boa voz, acordes musicais que entoa,

Santa Luzia potente,

num rompante, num repente, sensação tão boa,

ausente,

DSC01951

portas cerradas, agarradas ao chão, desempregadas,  perspectivas mui remotas.

quantas e quantas voltas,

quase na tumba, pesadelo, sonho que foi americano,

desconfiança, engano...

 

fantasma que remanesce, quando cresce, quando oculta, maior riqueza que reduz

vida de pessoa humana... vil estado, grande trama,

humilhados, conduzidos, esquecidos,

 

medo que se instala, voragem, quase vertigem,

possuidor de cinco sentidos, tremenda luta, ninguém julga... vê,

 

fantasma de mim próprio, volatilidade incrível, quando sentado, escrevo grande desalento,

percebendo...

 

saboreio, com gula, pantagruélico manjar, tinha-o adivinhado,

garfo a garfo, com tanto cuidado...

panóplia de pratos, sabores diversos, antecâmara do Éden, certamente,

espaço compactado, vozearia que se acende,

preocupação esquecida,

perante,

 

matéria que se dissemina, incorpora,

logo após degustação, espaço bem conhecido

quase se torna casa, abrigo...

 

bramo aos céus, não grito injúrias, não considero absurdo,

TUDO é  possível...

num caminho estreito, cerrado, esbarrando com tanto  MUNDO,

 

convívio de amigos, refeição, um que outro apontamento,

de momento, no momento,

situação...

 

chaves grosseiras, acesso franqueado, fantasia de certos dias,

etéreo...

mais que encantado, dono do pensamento, escritas que atiro ao vento,

quando me lembro,

 

quando me despego, me levanto... nas nuvens,

bem afastado do chão,

 

aperitivo naquela tratoria, liberdade completa, quando galgo tudo que quero,

estando aqui, mais além, parando extasiado,

lendo o que me apraz,

 

contentando,

admirando interioridades diversas, saboreando o que me foi indicado,

doce recanto...

 

espaço… aleluia ao paladar, prazer da boa mesa,

quanta certeza...

sem requintes, com presteza,

 

amizade natural de quem está, se encontra, recebe, hossana a quem nos trata com agrado,

num dia qualquer, menos azarado,

logo... logo alterado,

 

comezaina, quase festa, recomendo, quando se proporciona,

quando falo,

refeição seguida de boa sesta... esquecendo o que não presta,

 

problemas maiores olvidados, enaltecendo um dos sentidos,

bem comidos, bebidos,

quase nos sentimos… perdidos!!!... Sherpas!!!...

01
Dez10

... medalha!!!...

sherpas

... dias preenchidos, pragas que resultam

quando m´as rogam,

não sendo alvo,

nem por culpa, nem por pecado,

quando me caem, quando avultam,

se materializam em danos pessoais,

tão inocente, cândido como os mais,

tento respeitar propriedade alheia,

minha trajectória de vida,

quando a levo de vencida,

não acuso, não maculo, não machuco,

respeito imenso quantos me rodeiam,

gentes que conheço, que enxameiam,

 

me servem, quando os sirvo,

dando dinheiros por tarefas que realizam,

dependente doutros, fazendo parte permanente,

como todos, artista duma só arte,

tanto aqui, como em qualquer parte,

 

minúsculo elemento dum gregário,

cada um com seu predicado,

sociedade que se completa,

não afecta, resulta,

não se culpa,

responsável, desde que me conheço,

vítima me sinto, quando reconheço dano, prejuízo,

embora acautelado, prevenido,

 

pertenças que adquiro, mantenho com recato,

sem espavento,

não pronuncio, anuncio lamento,

leve, tão ridículo acontecimento,

na perfeição que gosto no que não conheço,

máquinas, maquinetas,

outras tretas,

 

bom ouvido, olhar de lince,

qualidade rara de quem a tem,

dizem entendidos, quase como louvor a alguém,

que se percata, não restringe,

alerta, no momento, deteta,

não gosta, aborrece, busca entendido,

manita mais robusta, hábil, concreta,

 

apertar dum parafuso, tiras duma persiana,

feitura duma simples cataplana,

na pintura do que foi riscado,

amolgado por manobra descuidada,

carro que trato com enlevo,

não sendo,

nem um pouco, materialão,

quase conservado em conservação,

manutenção,

 

anos e anos de convívio,

amizade que entre nós germinou,

porque me dá o que lhe dou,

atenção, segurança,

partilha que se partilha, partilhou,

se há-de partilhar por muitos e bons,

sinto-me resguardado, protegido,

trago-o guardado, sempre comigo,

 

afeição mútua que se arrasta,

dedicação que se prolonga,

não sendo materialão,

objecto com determinado fim,

mui concreto,

portas abertas, quando necessito,

usado, anitos passam, já velho,

 

risquitos que são medalhas da vizinhança,

um que outro amolgão,

precipitação,

garagem estrela,. aparcamento público,

descuido, sono que se transporta pr´á rua,

sem culpa da rotina, cansaço, desvario,

recordação,

 

não culpo, naquela espécie de desafio,

corrida para cá, altas horas,

partida à noite, mal começa a madrugada,

coisita de nada,

arreliação,

com cuidado, alguma dedicação, logo disfarça,

passa,

 

não sendo artífice da profissão,

recorro a auxílio que me dão,

agradecido, ligeira alteração

nas linhas da dilecta viatura,

 

que duram, perduram, encantam, com alguns matizes,

descuidos... menos felizes!!!... Sherpas!!!...

 

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