... jasmins e... LÓTUS!!!...
eram lírios, eram cravos, são jasmins, flores diversas que nos encantam,
tão perenes, tão formosas, sonhos com que nos compomos...
quando as pomos, as invocamos, quando esperamos acontecido,
monstro vencido,
fantasma que se ultrapassa... vida devassa,
recalcamento de tanto POVO, sob jugo, sob vontade férrea que não respeita,
quando se ajeita,
quando se disfarça... o tempo passa,
engolindo deformação, grande trapaça, separação entre quem vive, quem vegeta,
estando alerta...
heráldica antiga na flor de LIS,
quando monarca... quase raiz,
fonte esquisita, sangue de tinta, gente retinta, tão azulada, noutro matiz,
diferenciação que não encanta, quando engana,
sobrepõe a raça... invocando os DEUSES, atemorizando TODOS,
pervertidos sobre TONTOS, mente tão escassa,
a bola rola, dá volta e volta, conhecimento avança, judiciação da população,
“in limine litis” do lodaçal eis que surge flor mais bela,
vox populis, libertação...
Lótus imponente, tão pronta, num repente, de supetão, vencendo heráldica, como quem diz,
formosinha figura de LIS...
bonitos lírios, gritantes cravos, quantos escarros,
incomodidades que nos atazanam, quando nos tentam, quando nos enganam,
quando nos calcam...
endeusados, tão protegidos, não há estórias infinitas, obscuros caminhos,
outros finais...
mais condescendentes, mais normais,
todos iguais, sem rituais, outros fins, harmonia que se pretende,
“vox populis” noutras paragens, flores tão belas,
ei-las que surgem, estão aí...
delicados, tão ténues, tão débeis,
tão fortes, cheirosos, doces jasmins!!!... Sherpas!!!...