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Sherpasmania

... albergue de poemas, poesias e... outras manias, bem sentidas, por sinal!!!...

Sherpasmania

... albergue de poemas, poesias e... outras manias, bem sentidas, por sinal!!!...

26
Jan12

... mosca... da fruta!!!...

sherpas

... gostaria de ser mosca, ligeira, pequenina, despercebida,

tão fugaz, tão matreira,

pousada em salão de luxo, instalada, sem rebuço,

local do aprazamento, na hora certa, combinada,

por entre baixela de prata,

 

 

um pontito de nada com ouvido bem atento,

na hora da reunião,

prestando muita atenção,

 

junto a preciosidades antigas, jarrões de porcelana chinesa,

contadores, embutidos de marfim, móveis de cerejeira,

torneados, madeiras raras,

cadeiras acetinadas, mesas alongadas, distantes,

ajuntamento de tratantes,

 

pinturas de clássicos nas paredes, trípticos em lugares estudados,

desmaiados, pela idade,

luminárias espampanantes, algumas risadas discretas,

janelas semi-abertas,

portas trancadas, cuidados,

 

ausência de ralé, criados, depois de serviço prestado,

taças, copos com doirados, cristais abastecidos,

sabores delicados, tão finos,

rebuscados fluidos, tentação,

no início, sensação,

assunto de extrema importância

que gera desconfiança,

 

abundante fruta exótica, meu recanto,

esconderijo, assim penso, prossigo,

ouvindo toda retórica,

 

posicionados, com recato, da turba, excitamentos,

bebericando, risonhos,

passando tempos e tempos,

densa nuvem, encobrimento,

dando importância maior, a assunto de momento,

 

esfumaçando seus cubanos, fazendo encenação,

notícia,

bem guardados, sevícia, escondendo o medo, do medo,

dentro do maior segredo,

fazendo empolamento,

 

mosquita da fruta, transmutação,

essa, minha ambição,

sobre anona tão verde, sobre papaia madura,

pertinho de taça de vinho, composição apurada,

banana d´ilha formosa,

sumo refrescante de coco,

ananás, centro de mesa, perante torcido tão tolo,

 

satisfeita, curiosa, mais que atenta, vivaça,

puro cristal, qualquer taça,

laivos de fumo pelos ares,

salão com alguns artolas, entorno amplo, falares,

 

degustando canapés, devidamente sentados,

bebericando espirituosas,

mais ligeiras, licorosas,

fortes, estalos de susto, tratando melindroso assunto,

 

preciosidade composta, tropicais, flores que são beleza,

magnificência em redor, protocolo que se cumpre,

antes que a ilha s´afunde,

 

quanto espírito, atitude,

quanto engodo,

causando sofrimento, dolo,

 

fantasia, satisfazia minha mania,

escondida entre mangas, do começo, até às tantas,

 

cresceria palmos e palmos, pousaria junto d´excelsos,

fartar-me-ia de rir,

perante encenação exterior, câmaras, auditores,

notícia dum passatempo, forcejo, como anuência,

fingimento duma indecência,

no seio de certos “senhores”

tratado com vénia, esplendores,

 

gostaria de ser mosca da fruta odorosa, imperceptível, curiosa,

estando atenta, captando

tudo que se fosse passando,

 

não sendo mosquinha morta, que não faz caso, não importa,

nem varejeira pestilenta,

que se mistura, que tenta, pousando em qualquer excremento,

ressequido ou... de momento, insecto repelente, bem sujo,

dos que me resguardo, dos que FUJO... Sherpas!!!...

 

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.mad}{#emotions_dlg.smile} 

16
Jan12

... bagunça!!!...

sherpas

... salão amplo,

mesas compridas em anfiteatro, cadeirinhas apropriadas, tumulto, na chegada, visão tão doce, acepipes variados,

meninos, meninas, tenras idades, conhecimentos escassos,

 

impreparação, na certa, universidade aberta,

logros, patranhas, sorrisos sacanas, mais velhos, tão ricos, instalados mas, não fartos,

presença garantida, logo à partida...

 

início dum ciclo, moderno, retrógrado, nomenclatura de acordo, ganância ao alto,

escusa de disparates, apelido liberal,

bagunça da gorda, toda desculpada, nem bem, nem mal,

seguindo pisada doutros conhecidos... actuais, idos,

mal habituados, grupito, alvoroço,  ânsia imensa, mais do que se pensa, umbiguistas ferozes, corajosos para alguns,

algozes para tantos, inseguros, tratantes, pequenos AINDA, carninha no osso,

carreira desavinda, currículo inexistente, sorriso contente, atirando para OUTRO,

desculpando estouro...

 

ignorando dimensão, sem solução, globalizante situação,

guerrinhas de medo, enfrentamento distante, reflexiva pressão...

parte diminuta, quando se atinge, quando s´escuta,

 

encaramos nossa pequenez, meninos, meninas, com força, TALVEZ,

ignorância bastante...

desdizendo o que se diz, desfazendo o que se fez,

 

sendo absurdo, extravagante, acepipes diversos, doces que restam

velhos, carcomidos, vontades de truz,

imbecilidade na sombra... um contraluz,

 

senil que surge, orienta vagueio, disparata conversa,

quando s´arruma, quando s´integra,

posição de invejar...

 

mal da cúria, dissabor que s´agiganta, esquecimento pertinente,

culpa d´alguém, próximo, longínquo,

hábitus antigos, séculos perdidos, destempero... procedimento tão vácuo,

 

pote que se quebra, parlatório enfadonho,

pesadelo, grande sonho...

perseguição como tormento, distanciação, acalantamento, vil situação,

assim vai a NAÇÃO,

 

mestre bem velho, passado aberrante, hipócrita, cínico, vexador dum recanto,

sereia que não convence, cântico insonso,

palavreado tão morno,

rabito entalado... redoma que não esconde,

 

ambiência de festa, ajuntamento inusitado,

protegido, calcado...

quanto desempregado, entoação repetitiva, propagação,

vozearia,

 

mídia que deforma, encosta, conforma, sobejos que colhe, solvência que busca,

banca que desmembra, aplaude loucura,

na busca, procura...

 

acepipes que voam, doces que comem, voragem, tempestade sem bonança,

ridícula figura, problemática esperança,

desacordo no estipulado... combinanço, desviado,

 

segredos de medo, buracos medonhos, horrores afortunados,

tristes, acabados...

trabalhos redobrados, adrenalina, na certa, retrocesso, conserva,

 

salmoura que os mantém, fazendo-os alguém, fábulas que vestem, assentam a preceito,

faces que compõem, chamuças deliciosas, requintado toque oriental,

indelével picante, saborosas, quando emergem do óleo da fritura,

contra mal, contra usura...

 

gordos, fartos, sacanas de vulto,

segredo oculto... batuta que finge, salão tão enorme

gentinha com fome,

 

num MUNDO imperfeito, Paraísos variagos,

recantos toldados...

desvarios que albergam, velhotes brejeiros, enlouquecidos por dinheiros,

currículos ou jeitos, companheiros, companheiros,

 

salsichas q´enfartam, pisas crocantes, tortilha espanhola, goulash tão forte, pastéis ou açordas,

quando te levantas, acordas...

 

fast food que é lixo, por isto, por isso, região que é salsada,

cozinhado, rabanada...

 

desvario que desequilibra, tragédia, acidente, raiva, revolta,

massacrando tanta gente, na vida, na roda que gira, não pára,

que mata, achincalha...

que enrica os que são FORBES, que mantêm, criam POBRES???... Sherpas!!!...

 

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.mad}{#emotions_dlg.smile}

12
Jan12

... predadores!!!...

sherpas

… predadores, todos, uns senhores, assim o pensam, quando não pensam,

assim o dizem, quando arvorados em lugares cimeiros,

por ganâncias, por dinheiros,

falsas capas com que se cobrem, menos valências encobrem,

caquética, idade provecta, imbecilizada figura, abjecta,

brincadeira esporádica, aparição seráfica,

paradisíaca condição...

aberração,

algazarra, convencimento, curto intervalo, momento,

 

mostram a quem os escolhe, s´adonam do que não lhes pertence,

ascendem ao sétimo céu, respeitos de certa camada,

corte que não os abandona,

indiferente... sem vergonha,

 

revoada, nefasta e pobre, instituição que já foi nobre,

parlatório, triste espectáculo, norma que pouco nos serve,

quando pronuncia, embebe, vilania que enaltece,

oratória repetitiva, tribuno de vasta verve...

 

quando investiga, quando instiga,

amostra de coisa antiga,

inquérito, sobressalto medonho, pesadelo que não é sonho,

tão em baixo ou... no périplo,

 

nomeada, perseguição, publicada na redacção,

jornal, descrédito enorme,

barriga com muita fome...

notícia que descredibiliza, massacra, quase inferniza,

repetição que s´arrasta,

 

cabeças várias, tentáculos, pensares ubíquos,

tenebrosos...

doces esgares, cavernosos,

tendência de feras insensíveis, decisões que julgo incríveis,

falares que caem tão mal,

tão incertos, tão ambíguos, reformar, reformar, reformar,

falar, só por falar,

 

destruindo uma Nação, pedaço abençoado,

tristonha... incerta,

jangada em desvario, quando a fominha aperta,

inocente ao desafio, tremelicante,

um pavio, perante,

 

coragem, simples papel, mar tão encapelado,

quanto m´envergonho...

 

valores, debandada em tropel, quando se pensam uns senhores,

monstros ou... predadores,

 

fazendo pouco de quem se conforma, objectivo bem preciso, segundo lei que se firma,

anui, reza, confirma...

discute em televisão, não está na nossa mão,

mais que vital momento bem crucial, miséria que se vai sentindo,

desequilíbrio profundo, mentindo,

 

perante anuência tão grande, desinteresse, pouco importante,

velho que morre na praça, doente no hospital, quão incrível,

degradante...

vida que s´esfuma, sem cura, dinheiro que se procura,

alguns... com tanta fartura,

 

gatuno que faz pela vida, rápida passagem,

contramão...

golpada, em viração, arrecadas que passam de mão,

lá no alto, quanta indecência, trejeito com displicência,

vira o disco, continuação, monstruosa situação,

 

numa ida, viagem, cumprindo agenda, sorriso, informação,

símbolo, deformação...

já não há quem o entenda, caso pretenda ou não,

 

presença desnecessária, reza-se missa, plegária, dom de quem se julga,

quando perora, se purga...

alivia consciência pesada,

se transforma, reduz a nada,

 

político que semeia benesse, levando a sua de vencida

neste pântano que é Portugal,

transtornando tanta vida,

que vegeta... não merece,

 

inábil confirmação... de  quem s´esconde,

protege,

antítese de qualquer esteta, quando arremete,

não projecta,

 

se contrai, quando defeca

sinecuras...

amplas farturas,

 

quanta dissensão, insolvência, divergência, maus caminhos,

etéreos, por excelência...

inábeis, meros escaninhos,

 

parlamentos, como refúgios, diferença no trato,

castigo...

arrependimento raro,

tardio, culpas que trago comigo,

 

pensares que me não sossegam, desconfiança a que me entrego,

caquéticos que teimam, de vulto, ocultando esquemas tão dúbios, peçonha que não s´esvanece,

não passa, não s´esquece,

mancha que perdura, arrasta,

mais marcada, prevalece…  Sherpas!!!...

 

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.mad}{#emotions_dlg.sad}

02
Jan12

... SOLAR!!!...

sherpas

… salas, salões, acalmia, depois de grande folia, anterioridade que foi passagem,

recantos amplos, diversos...

grupos bem congregados, cozinha de chefe, pratos “pintados”

creme tão fino em moldura pomposa, tal como os seguintes,

requintes,

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para os olhos, uma perfeição, quanto a sabores, indecisão,

foi conluio do mais jovem familiar, amigo dos amigos, pai exemplar,

reunidos naquele SOLAR...

 

recuperação de casa SENHORIAL, reconversão conseguida, corredores intermináveis,

declives suaves, quartos impecáveis...

 

junção de memórias antigas, pinturas imaginárias, molduras nas paredes,

preenchimentos… ausentes,

num toque de modernidade, vanguarda que se mescla, recreia, colunas em pontos reduzidos, grande pavão,

arbustos dispersos, árvores escassas, piscina centrada, TEMPUS de VERÃO,

utilidade esquecida quando mais frio, espaço vazio,

 

milheirinha entufada, ligeira, depenicante, encruzilhando por ramos sem folhas,

esvoaçante, saltitante, conforme, consoante,

percursos curtos, mais alongados, saboreando sossego da madrugada, imaginário, real, olhos entumescidos,

quase cerrados porque… não dormidos,

atentos naquele enleio, presos, pensantes,

 

esparramado em cómodas mordomias, multicidade, almofadadas, me entrego a fantasias,

devaneio...

reparando na tarefa das empregadas, trabalhadeiras matinais,

numa pressa, numa azáfama, árdua tarefa, ganha-pão,

razão,

 

perdidos na cama, foliões de véspera, espera que espera, água mais café,

excepção, bailação, rodapé...

música, canção, propício local, etilizados,

ainda deitados,

 

há disto na campina alentejana, melhor ainda, quanto a carteiras, ruas estreitinhas,

frontarias mantidas, ambiência que irmana, busca dum recanto que produza enlevo,

algum encanto...

passagem do ano, assim o sinto, assim o vejo,

 

foi loucura, contagem decrescente, num repente, beijinhos e abraços,

sorrisos bastos...

irrompeu, com estrondo, dançando, compondo

figuras múltiplas, esgares, posições, saltitares, rodopios,

mais ou menos expansivos, desafios,

 

vindos d´origens  diferentes, quanto a partidas,

chegada de vidas, agruras esquecidas...

momentos de lazer, quanto prazer, companhias, conversas ao azar,

um dito, uma graça, um calhar,

 

atenção com os mais velhos, centrando objectivas no benjamim,

membro novíssimo, de colo ainda, olhos escancarados para estranhos boçais,

uns menos, outros mais... tantos iguais,

alguns, mais crescidos, barulhentos, irrequietos, jogos, corridas, pertinho dos pais,

 

canapés, bar sempre aberto, águas e colas, licorosas,

tudo na conta...

lisas, mais finas, conhecidas de sempre, ano que desponta,

alegria  que germina, generaliza, gargalhar apressado,

mais prolongado,

sem custos, sem cortes, em cheio, tão pleno, bebidas mais fortes,

 

cigarro que se fuma, frio da rua, união que se firma, contradança tão louca,

sabor na boca...

camarão com cerveja, mistura agradável, coisa que se veja, na hora, no ponto,

tão longe, tão perto, num sítio de encontro,

saída com entrada, pneus na estrada, caminho que persegue,

não pára, prossegue,

 

repasto sossegado, salões com arcadas, intimidade protegida, alguns mais expansivos,

com “pingo” na asa, palhaços, risadas, gente contida, veste produzida na senhora que mostra, varonil preconceito

no menos afeito...

esse o seu jeito, apostado na presença, hábito antigo,

pensando consigo,

 

ali, sentado, galo da madrugada, fantasmagórica figura de pouco dormir, claridade na janela,

num pulo, levantado, chuveiro, em seguida,

tino de vida... vestido, contido,

 

passando, de perto, cena anterior, bar já fechado,

tudo mudado, SOLAR cerrado...

harmonia conseguida, voltar ao passado,

antigo, moderno, estilo conseguido, lugar encantado,

 

observando, mantendo postura, decoro, entoando sentença,

desabrido, marcando discurso, recordando passado, torneira que jorra, feitio, sua crença,

fazendo bom uso doutra memória, prelúdio, estória que se alonga,

noite que s´adentra, prolonga...

 

no ano que chega, na vida que passa, na risada, no gracejo, no passo de dança,

no volteio que embebe, no petisco da noite, na companhia que s´abraça,

no beijo, momento, satisfação, contento… Sherpas!!!...

 

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