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Sherpasmania

... albergue de poemas, poesias e... outras manias, bem sentidas, por sinal!!!...

Sherpasmania

... albergue de poemas, poesias e... outras manias, bem sentidas, por sinal!!!...

31
Jul12

... férias!!!...

sherpas

... será que acreditam naquilo que dizem, naquilo que fazem,

quando mentem... quando se proclamam patriotas,

poliglotas,

 

todos, finos, tão janotas, com aquela pose de ESTADÃO,

num lugar, noutro lado...

beberete de ocasião,

 

numa loucura alucinante... não sendo governante,

sorriso...

mão estendida, companhia, desde trópicos a países nórdicos,

passando pelos exóticos,

 

em permanente excursão... grande gozo, sensação,

 

não faltando outra opção, posição tão extremada, do pardalinho inocente,

tão distante... doutra gente,

dispersão fulminante, hipócrita, os que se dizem FILHOS da NAÇÃO,

 

esquecendo os que o SÃO, cobaias velhas, novas, perversão existente,

num sistema periclitante... potência que não se importa

com COISA viva, COISA morta,

 

guerra que mata, destrói, venda que se propõe, economia que se arrasta,

IMPÉRIOS que já não são...

sugadores habituados, não cuidados, sem tremuras,

exaltamentos, fervuras,

 

incertezas próximas, futuras, paninhos quentes para vendidos,

palmadinhas, laboratório, ratinho branco,

indefeso...

cobaia de serviço, momento, no envoltório, quanta penúria, quanto medo,

 

estória tão secular, mal representada,

na certa.

no cinto que se aperta,

no dinheiro que se come... produzindo tanta fome,

na BOLSA que é CASINO... sem esperança, sem hino,

 

malfeitorias sem consciência... tendo pachorra,

paciência,

a ver se a COISA cola, não descola, dá o berro,

não é ISSO que eu quero...

 

uniformidade mais sensata,

como real democrata... na utopia que se desfaz,

no cantinho dum “rapaz”

 

falso exemplo, excrescência... sem opinião definida,

palavra dita,

não ouvida, mentira em que se não acredita, julgando-se suma excelência,

 

... será que acreditam naquilo que dizem, naquilo que fazem,

quando mentem,

nesta TERRA de tanta fera, neste espaço de tanto abutre,

na vítima que desespera, nesta fúria que nos deglute,

 

voraz, louca, insensata, sem DEUSES que nos defendam, religião incapaz,

já gasta... rodopiante varejeira,

ventoinha na prateleira,

 

férias mundiais, porcarias... meras aparências,

fantasias,

mais caseiras,

 

período morno dos que partiram, quando chegaram,

já foram...

não param,

desaparecidos, fugiram!!!... Sherpas!!!...

 

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26
Jul12

... banalidades!!!...

sherpas

... atirar  palavras ao vento, dispersá-las, sem sentimento,

não pensando no que se diz, aventá-las,

palermice infeliz...

barbaridade temporã,

vernaculidade... verniz, vacuidade menos sã,

 

numa acalmia aparente, dado momento,

repente...

perante gentios tão nobres... calcados, sofridos, tão pobres,

 

penhorados, mal comidos... carcomidos pelo tempo, resiliência que se desdiz,

neste desencanto que é PAÍS,

 

consciência de quem não tem, feros inúteis,

paspalhos, retrógrados fúteis,

mantendo mansos... inocentes, sob mando dum petiz,

 

bom bocado que se rebola, dando vazão, sem razão,

enquanto volteia pela bola,

tolo que não é, “de todo”tão...  amigo da NAÇÃO,

 

sempre foi, continua sendo... 

ainda é, o que SEMPRE, se FOI temendo,

 

contas por ajustar, conluios, enlaces, rodopios,

eflúvios...

elaboração, permanente justa, desvarios,

 

naquilo que se não ajusta,

refrega que não se contém.... sendo NADA,

sendo NINGUÉM,

 

alucinatória presença, caricata figura d´outrora,

que resiste... teima, bota sentença, não vai embora,

 

dizem-se de férias, cá dentro, lá fora, intervalando

com férias constantes, aberrantes...

viagens alucinantes,

 

compromissos...

obrigações de alto coturno, gabarito, sempre na berra, não omissos,

fazendo gala,

mostrando, sendo vedeta, sempre na tela,

 

na teia, sorriso que se arranja, pose que se toma, não retoma,

descrédito, coisita tão feia...

quanto se enleia,

 

desmancha, comprime, quando elabora, não cumpre,

inconstitucional... quando finge, agora rouba, quando ora,

agora devora,

 

comprime, abusa, oprime, redondeia no para(lamento)

fecha portas, desertas bancadas,

ano de infernal espera, desespero, escapadas,

hora de alerta, vergonha que nos diminui,

já não flui...

 

geme, guincha nos gonzos,

esconsos...

teme alarves, palavras deitadas ao vento,

lamento,

 

sem sentimento, contínuo périplo, instituições, milhares de milhões,

tostões... Sherpas!!!...

 

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.mad}{#emotions_dlg.sad}

09
Jul12

... era o VINHO...

sherpas

… era o vinho, meu bem… era o vinho, a COISA que eu mais adorava,

tasca do bairro,vizinho, reflexo, encantamento, quinta que se projectava,

miragem, quando se falava,

poda que se fazia, momento com reunião, confraria, fantasia,

 

horizonte, sua fonte, campo, tarefas árduas, celeiro, colinas suaves,

entretanto que foi passado, luxos, noites tão calmas, céu estrelado, recato de alarves,

descanso de todas as aves...

 

encontro esporádico, tão doce, tintos, brancos, adocicados,

aveludados...

assentamento, castas, misturas, sucesso, quintinhas pelo Alentejo,

 

vai de progresso em progresso, apego, entrega total, experimentação,

reviravolta, condição, exportação...

 

venda que se torna norma, copo que se entorna, gente fina, ajuntamento,

sonho, vinha, entretenimento... era o vinho, assentamento,

 

vício, quase se torna, pretexto,

adega extensa, temperatura adequada, caseiro, guarda fiel,ambiência,outro contexto...

 

sombrio, local mais fresco, garrafeira enorme, laboratório apropriado,

escasso...

trabalho temporário, a COISA que eu mais adorava, quando bebia, entornava, quando via, quando passava,

 

quanta verdura, no Verão, no pousio, fermentação, mosto que se calca no lagar, escorre para tonéis,

armazena, são valias, são anéis...

depois da colheita, faina que tanto se respeita,

 

vinho novo, vinho moderno, festa, feira, dia apropriado, produção,

lugar ETERNO, elixir, DEUSES...

rotas, sabores, comparações, exportações, exportações,

reflexos, sensações, alucinações,

se te não portas,

 

concurso internacional, era o vinho… meu bem, fardamenta apropriada, quando se vem,

quando se tem...

confraria, presença inesperada, ganha prémios, tagarela-se com muito gosto, tendo na mão um copo,

exaltando BACO, seus pares, ânimos acesos, espantares,

 

alguns excessos... conversa, satisfação,

são divisas, são sucessos,

 

milhões pelo MUNDO, ajaezadas garrafas, doiradas, coloridas, austeras,

circunspectas...

COISAS ricas, ilusórias aparências, confortos, simpatias, bebedeiras eufóricas, visões,

 

jorram metálicos, etilizados, NINGUÉM... compostos, cores para todos os gostos,

era o VINHO, meu BEM,

 

aparvalhado perante, tasca do meu encanto, com PORTO de honra, MADEIRA, bebericando,

brindando...

zurrapa de então, elevação,

 

mais distinto, mesa de grados, notáveis aparvalhados,

negociante diferente, pedrinhas de vidro, bugigangas,diáspora, que se forra,

que jorra, que troça... que mente, que vende, chacota,

 

ALENTEJANO cobiçado, terras de xisto, SOL de sabor, outro teor,

chamariz... quando petiz, no balcão, beberrão, meu BEM, NINGUÉM,

 

quanto choro, quanto pranto, balcão marcado pelo vinho, a COISA que eu mais adorava,

tabuinhas, humilde passado, parente pobre, sem estatuto,

era miúdo, era puto,

RECORDAÇÃO...

 

bebedeiras de estalo, assombrosas, campinas com outros trajectos,

celeiro de Portugal inteiro, modificação, estaleiro, armazém, entretenimento,

poda, plantio, tratamento...

 

casta que se importa, mantém, cruza, resulta tanto se gosta,

quando se vende, se amostra...

 

a COISA que eu mais adorava, era o VINHO… era o VINHO,

meu BEM!!!… Sherpas!!!...

 

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