... férias!!!...
... será que acreditam naquilo que dizem, naquilo que fazem,
quando mentem... quando se proclamam patriotas,
poliglotas,
todos, finos, tão janotas, com aquela pose de ESTADÃO,
num lugar, noutro lado...
beberete de ocasião,
numa loucura alucinante... não sendo governante,
sorriso...
mão estendida, companhia, desde trópicos a países nórdicos,
passando pelos exóticos,
em permanente excursão... grande gozo, sensação,
não faltando outra opção, posição tão extremada, do pardalinho inocente,
tão distante... doutra gente,
dispersão fulminante, hipócrita, os que se dizem FILHOS da NAÇÃO,
esquecendo os que o SÃO, cobaias velhas, novas, perversão existente,
num sistema periclitante... potência que não se importa
com COISA viva, COISA morta,
guerra que mata, destrói, venda que se propõe, economia que se arrasta,
IMPÉRIOS que já não são...
sugadores habituados, não cuidados, sem tremuras,
exaltamentos, fervuras,
incertezas próximas, futuras, paninhos quentes para vendidos,
palmadinhas, laboratório, ratinho branco,
indefeso...
cobaia de serviço, momento, no envoltório, quanta penúria, quanto medo,
estória tão secular, mal representada,
na certa.
no cinto que se aperta,
no dinheiro que se come... produzindo tanta fome,
na BOLSA que é CASINO... sem esperança, sem hino,
malfeitorias sem consciência... tendo pachorra,
paciência,
a ver se a COISA cola, não descola, dá o berro,
não é ISSO que eu quero...
uniformidade mais sensata,
como real democrata... na utopia que se desfaz,
no cantinho dum “rapaz”
falso exemplo, excrescência... sem opinião definida,
palavra dita,
não ouvida, mentira em que se não acredita, julgando-se suma excelência,
... será que acreditam naquilo que dizem, naquilo que fazem,
quando mentem,
nesta TERRA de tanta fera, neste espaço de tanto abutre,
na vítima que desespera, nesta fúria que nos deglute,
voraz, louca, insensata, sem DEUSES que nos defendam, religião incapaz,
já gasta... rodopiante varejeira,
ventoinha na prateleira,
férias mundiais, porcarias... meras aparências,
fantasias,
mais caseiras,
período morno dos que partiram, quando chegaram,
já foram...
não param,
desaparecidos, fugiram!!!... Sherpas!!!...