... festas e... comezainas!!!...
... petisco que se ajeita, mais um copo que se entorna,
dando de barato, aos outros, o que pior se tem, fazendo negro o quadro, quando tenta,
objectivo preciso, quando engana,
alguma réstia, nem de cebolas, nem de alhos,
luzita ténue ao fundo do túnel, repetitivo se torna, quando fala de rumo,
misturando com bugalhos...
desconversando, por atalhos ínvios, com desfaçatez homérica,
hipocrisia patética...
ambiente de festa, comezaina, árdua faina,
estático, confuso, esfíngico, nada mimético, mantendo postura de convencido, abstruso,
obscuro, tão confuso...
quando ilustrado, mais acima do que a mediania, cérebros que rejeitam,
não aproveitam...
num encolher de ombros,
largam sonhos, disparada alucinante, destino incerto,
sorrisos abertos...
canseira que não cansa, ripanço, descanso, ilusão tão grande,
na volta, reviravolta... com escolta, sem escolta,
amostra temporária, periódica,
doce memoria...
aproximação de festas... quando te mostras, quando te aprestas,
ai que saudade, ai que saudade, triste realidade,
num Pais que se contradiz,
tempo de revirar ditadura de alterne, maus caminhos trilhados, anterioridades,
quantas e quantas inverdades...
democracia que se refaz, revolta contra o incapaz,
num tanto faz, indiferente, gemente desencanto,
doce recanto,
pobre inocente que sofre, que sente, que berra, tolera,
aguarda, espera,
desespera!!!... Sherpas!!!...