... última hora!!!...
... não tenho escrito no meu blogue amigo... por razões pessoais,
situações adversas,
recordo escrito antigo, partilho nas redes, as mais diversas,
entre animais, como os menos... como os mais,
sendo comum, como gente que chora,
clama, implora,
sente,
entristecido, acontecimento funesto... atitude, palavra, gesto,
euforia imensa,
retumbância propagada, frequência,
figura pequenina... grotesca,
abafo a revolta, calo o grito,
circunstância que m´apouca... colectivo massacrado,
para que se veja,
se ouça em qualquer sítio, em qualquer lado,
resquício degradante, apontamento,
imbecil se torna gigante,
num momento, num instante,
quantos décibéis, quantos opinativos... encolho ombros,
viro costas aos afirmativos
q´entoam, apregoam,
tentam convencer multidão que sente nojo... basta aversão,
por alguém que se sente dono,
senhor, na redundância do seu tambor,
barulho ineficaz, verdade duvidosa... terror,
guerra, horror, barbaridade, perante mundo, indiferente,
mentira, verdade, perante incapaz,
quanto receio... quanto temor,
assim o creio, assim o julgo, sendo diminuto,
pontito escasso neste MUNDO,
cavaleiros do apocalipse... morte, como objetivo,
fome, como caminho,
peste ou doença que s´adentra, logo após GUERRA prolongada,
origem congeminada,
célere mente que propaga...divulgação cruenta,
vil,
baseada numa invenção, um conto, entre tantos, descaminho,
reles ardil,
hipocrisia máxima que s´aventa... intenta, intenta,
consegue tudo que se segue,
persegue,
maldição... sonho dum LOUCO,
somos tão pouco, vítimas fechadinhas num redil, abatidas, sem contemplação,
aversão,
última hora... mais uma que já não é,
pois é,
qual será a seguinte, a última das últimas, neste pedregulho virado,
revirado da cabeça para os pés,
tão maltratado,
tenhamos fé... alguma esperança,
que s´esboroa,
coisinha à toa, parca liderança, DEUSES cruéis,
OLIMPO tão sujo,
assim me quedo, não fujo,
desiludido... tão entristecido,
quase mudo,
quase indiferente, no meio da GUERRA,
sem PAZ, com tanta PESTE, abunda a fome,
gente que não vive, que não come,
quanta e quanta morte,
num calhar... num muita ou pouca sorte,
no sítio errado, aqui, tão perto,
quando desperto,
abro a persiana... olho para a rua deserta,
pesadelos que m´assombraram,
logo após, ainda não passaram, estremunhado,
invoco PODERES, clamo piedade, quase acordado,
tragédia, sofreres,
tende pena de VÓS,
no relvado fronteiro, juntinho a contentores... filhos do DEMO,
representantes do maléfico,
estarrecido me quedo,
cavaleiros da desgraça constante, apascentando, cautelosamente,
ofuscação,
chifrudos e não, que confusão,
não somos gente... ódios e raivas,
saliva q´escorre,
dentes cerrados, sanguinolentas figuras,
matanças e nojos, quantos desgostos,
outro demente, outro mandante, outra ocorrência macabra,
cabritos e... cabra!!!... Sherpas!!!...